Como se diz pão em...

...Português: Pão; ...Inglês: Bread; ...Holandês: Brood; ...Italiano: Pane; ...Espanhol: Pan; ..Francês: Pain; ...Grego: ψωμί; ...Russo: хлеб,... Alemão: Brot; . ... Sueco:

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Vinho para que te quero.

É o nome da página que acabei de criar.
Tal como o nome indica falará de vinhos e de pareceres sobre os mesmos.
Poderão ser de sabedores ou de um simples provador (como eu), que simplesmente bebeu um determinado vinho e gostou... ou não!

Vinho para que te quero. Gostem, partilhem e participem.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Covilhete vai ganhar certificação e confraria

Quem o diz é esta notícia, que transcrevo na integra.

O covilhete, ex-libris gastronómico de Vila Real, vai ser certificado e dar origem a uma confraria, cujo objetivo passa pela sua promoção e pela preservação das suas receitas e tradições a ele ligadas. O covilhete, ex-libris gastronómico de Vila Real, vai ser certificado e dar origem a uma confraria, cujo objetivo passa pela sua promoção e pela preservação das suas receitas e tradições a ele ligadas. O primeiro passo foi dado no Dia de Santo António ao juntar a autarquia e as pastelarias e padarias do concelho numa iniciativa conjunta denominada “Covilhete à mesa de Santo António”. Depois de uma caminhada cultural, os participantes reuniram-se no Museu de Arqueologia e Numismática para provar o salgado que é uma das referências gastronómicas do concelho.
“É tradição que neste dia se coma covilhetes com arroz no forno. Quisemos reviver essa tradição e oferecemos covilhetes à população”, afirmou a vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Eugénia Almeida.
Para promover o covilhete, a autarquia vila-realense vai avançar com a certificação deste produto que é único no País, e também lançar uma confraria para dinamizar a sua promoção. “Vamos juntar as pastelarias e agentes culturais para podermos avançar com o processo de certificação do covilhetes para que as pessoas passem a ter a certeza que estão a adquirir um produto único e de qualidade”, sublinhou a vereadora.
A confraria deverá reunir pessoas ligadas à confeção do covilhetes e agentes culturais para estimular a promoção do covilhete enquanto ex-libris gastronómico. “O objetivo é dinamizar ações de divulgação e preservar as receitas e tradições ligadas ao covilhetes”, revelou Eugénia Almeida, que espera que o processo “avance rapidamente”.


E são muito bons, aviso desde já!

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Doce e Amora.. em 5 tempos

 Apanhá-las , é pelos campos, durante as caminhadas ou os passeios de bike:

Lavar e escorrer

Lume brando. amoras e 50% do peso das amoras em açucar... e uma flor de anis.

Ir mexendo e tirar espuma

Ainda quente, passar para frascos peviamente passados por aguardente
E deixar arrefecer com os frascos virados para baixo

quinta-feira, 28 de março de 2013

PÃO DE LÓ DE ALFEIZERÃO

Bem, e a modos que a desejar uma feliz páscoa a todos, deixo aqui a receita de pão de ló de Alfeizerão, disponibilizada pela Clara de Sousa.
A Senhora Dona  Preguiça assim mo obriga... partilhar o que os outros fazem bem, que eu não tenho feito nada que possa ser partilhado!


RECEITA - PÃO DE LÓ DE ALFEIZERÃO


PREÇO: 1,50€

6 gemas
2 ovos inteiros (usei L)
100g de açúcar
50g de farinha para bolos



Ligue o forno a 220º.

Bata as gemas, os ovos inteiros e o açúcar até crescer e ficar um creme fofo e esbranquiçado (cerca de 10 minutos na batedeira).
Peneire a farinha directamente para o creme e envolva à mão, em movimentos circulares de cima para baixo.
Forre uma forma pequena de bolo sem buraco com papel vegetal - a minha tinha 22 cms de diâmetro.
Verta o creme sobre o papel vegetal.
Leve ao forno entre 7 a 10 minutos, consoante o quiser mais ou menos húmido no interior - 7 minutos ficará mais semelhante ao original.
Passado esse tempo, retire do forno e sirva no dia seguinte.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Bolo Nega Maluca Rápido

Encontrei esta receita no FB. Ainda não o fiz, mas a vontade... de comer uma fatia é grande... fazer o bolo é que é mais difícil... eu e 'as panelas' nunca seremos grandes amigas... definitivamente!
Bolo Nega Maluca Rápido

INGREDIENTES

4 ovos
1 xícara e meia de açúcar
2 xícaras e meia de farinha de trigo
1 xícara de óleo
1 xícara de chocolate em pó sem açúcar
1 xícara de água fervendo
1 colher bem cheia de fermento em pó
Cobertura:
1/2 lata de leite condensado
6 colheres de chocolate em pó
6 colheres de leite

MODO DE PREPARO
Coloque os ovos inteiros, o açúcar, o chocolate em pó, o óleo, o trigo e a água fervendo
Misture tudo com a colher mesmo e por último o fermento em pó
Leve ao forno pré-aquecido, temperatura média, por 30 minutos
Desligue o forno e deixe o bolo dentro do forno até que o mesmo esfrie
Obs
O segredo é não abrir o forno antes de assar o bolo, pois senão o mesmo pode abaixar
Cobertura:
Coloque tudo em uma panela, leve ao fogo e mexa até desgrudar da panela
Coloque por cima do bolo e bom apetite
Bolo Nega Maluca Rápido

INGREDIENTES

4 ovos
1 xícara e meia de açúcar
2 xícaras e meia de farinha de trigo
1 xícara de óleo
1 xícara de chocolate em pó sem açúcar
1 xícara de água fervendo
1 colher bem cheia de fermento em pó
Cobertura:
1/2 lata de leite condensado
6 colheres de chocolate em pó
6 colheres de leite

MODO DE PREPARO
Coloque os ovos inteiros, o açúcar, o chocolate em pó, o óleo, o trigo e a água fervendo
Misture tudo com a colher mesmo e por último o fermento em pó
Leve ao forno pré-aquecido, temperatura média, por 30 minutos
Desligue o forno e deixe o bolo dentro do forno até que o mesmo esfrie
Obs
O segredo é não abrir o forno antes de assar o bolo, pois senão o mesmo pode abaixar
Cobertura:
Coloque tudo em uma panela, leve ao fogo e mexa até desgrudar da panela
Coloque por cima do bolo e bom apetite

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Alheiras

Só passei aqui para dizer que acabo de receber estes belos exemplares, vindo(a)s da terra delas, Trás-os-Montes, estas em particular de Vila Real.

E vou agora mesmo, depois de malhar na bicicleta, experimentar a meias com o Luis.
Se souberem tão bem como o aspecto...

Ah, pois... e um 2013 fantabulástico

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Bolo de Chocolate II, a Receita


E pronto, a receita. (o 'eu' não sou eu, é a minha amiga C.)


Ingredientes:

-        4 ou 6 ovos inteiros (utilizei 5)
-        1 chávena de açúcar
-        1 chávena de óleo
-        1 chávena de chocolate em pó Gold da Nestlé (aquele que se mistura com o leite)
-        2 chávenas de farinha com fermento
-        ½ colher de fermento Royal
-        1 chávena de água quente


Preparação:

1.       Bater os ovos com o açúcar, bem batidos;
2.       Adicionar a chávena de óleo, continuando a bater;
3.       Sempre a bater, adicionar os restantes ingredientes pela mesma ordem, sendo que ½ da chávena de água quente deverá ser adicionada após envolvido o chocolate, e a restante ½ após envolvidos a farinha e o fermento;
4.       Forrar uma forma redonda com papel de alumínio, verter a massa, e levar a cozer durante +/- 1h15m, a 150º, em forno previamente aquecido;
5.       Após cozedura, remover a folha de alumínio do bolo e deixar arrefecer um pouco. De seguida, realizar alguns furos no bolo com um instrumento +/- fino (utilizei um pau de canela fininho);
6.       Regar com o molho de chocolate, numa quantidade a gosto.


Molho de Chocolate:

1.       Misturar:
-        Leite (meio litro);
-        1 colher de sopa de manteiga (utilizei a Vaqueiro Líquida);
-        Chocolate em pó Gold da Nestlé (quase uma chávena);
-        Açucar q.b. (deitei uma colher de sopa).

2.       Levar ao lume até engrossar um pouco, mexendo com uma vara de arames.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Bolo de Chocolate II

Que acham disto?
Bom aspecto, não?
Quando consegui fotografar já estava neste estado!
Receita... aguardem...

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Pão à porta

Há uns dias estava eu a chegar a casa e a carrinha de uma padaria entregava pão na casa da vizinha.
Lembrei-me que me tinha esquecido de comprar pão. Depois de um dia menos fácil, foi meter-me no carro e, em modo automático, rumar a casa.
Pedi, então ao L. que fosse falar com o padeiro e lhe perguntasse se tinha pão.

Ele tinha, comprei quatro pães naquele dia, combinei com ele que lhe daria um 'toque' sempre que quisesse pão. Para os Domingos ficou combinada a entrega de uma rosca.

Fiquei a saber também que é uma padaria à moda antiga. Sociedade familiar, onde o pão é feito da forma artesanal, à moda antiga. Daquele que se pode comer ao fim de três dias sem partir os dentes...


E para além disso tudo, é mais barato!

Não é que passei a pagar 0,90€ pela rosca de Domingo em vez dos 0,95€ que habitualmente pagava?
Cinco cêntimos a menos e não saio de casa!

Só vantagens... e estou a contribuir para a manutenção de uma família... do hipermercado de muitas, eu sei, mas aqui... é chuva, frio, sol, bater à porta... trabalho nada fácil, o deste homem, que antes de tudo isto ainda é quem ajuda a fazer o pão!



Muito trabalho!

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Há melhor?

Qualidade de vida, é descobrir uma padaria perto de casa, que coze pão à moda antiga, à tarde ... e que entrega em casa... à hora do jantar.

Há coisa melhor, depois de um dia de cão? Aliás, cadela! (já que a preguiça e a falta de tempo não deixam fazer pão em casa, mas isso são outros quinhentos)

sábado, 29 de setembro de 2012

Tradição

Hoje é dia de fazer marmelada.
Os marmelos já cozem na panela. A noite adivinha-se longa.

A receita, aqui

domingo, 23 de setembro de 2012

Confeitaria Vilar, Ponte de Lima

Do acaso nascem as melhores experiências. E ontem foi o que aconteceu!
Depois de um passeio de bike pela eco via do Lima e de um almoço de petisco no Telheirinho, a vontade de acompanhar o café com um doce, levou-me à confeitaria Vilar.

O sitio visitado da última vez, a Mercearia da Vila estava fechada e quando já só procurava um sítio para um café, a dois passos da Mercearia da Vila, encontro a Confeitaria Vilar. A montra, simples, pequena, à moda antiga, apelava para os 'Caprichos do Cardeal', bolinhos de gema, que depois de provar, não defraudaram as expectativas. Simplesmente deliciosos! Tão bons, que não vim embora sem trazer para o café de hoje.

Claro, estamos a falar de uma mini bomba calórica, mas nada que umas pedaladas a mais não resolvam, permita-o o S. Pedro!

A notícia de 29 de Novembro de 1906 anunciando a abertura do esrabelecimento.

Os caprichos do Cardeal, que deveriam chamar-se 'tentação'...


A fachada, quase original, suponho.




O prédio. Esta foi tirada para a minha amiga Laura.
Tantas vezes estive em Ponte de Lima e só agora descobri esta maravilha!


Localização:
Rua Abadia 35/7 Ponte Lima 4990-083 Ponte de Lima
 

GPS: 41.762140,-8.576939  
Telefone: 258 941 143

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Estamos no Outono

Chega amanhã, dia 22, pelas 15h49 e não vem sozinho. Traz a chuva com ele.
E com ele chegam os marmelos, os dióspiros, as castanhas. Tudo frutos quentes, tão quentes quanto os tempos que se avizinham.


Dióspiro, fruto de Outono. Adoro!

Foto minha. Ponte de Lima, 21/09/2012

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Aberta a Época...

... dos licores, compotas doces e marmelada.
Brevemente receitas e fotos.
Entretanto, fica esta foto do mercado de Barcelona, tirada por mim, com telemóvel, em 2010.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Um destes...

... que bem que ficava na minha cozinha... ou na sala.


Digam lá se não gostavam também de ter um!

domingo, 2 de setembro de 2012

Tenham uma boa semana

Bem, só para dizer que, como não chegavam os quilos de abóbora que tenho no congelador, vieram-se-lhe juntar cenouras!
Hoje, uma saca de cenouras apareceu cá por casa!
A pensar fazer doce de cenoura e abóbora. Acho que será uma boa combinação.
Mas esperemos por dias menos convidativos ao passeios ao ar livre.

Enquanto isso, para os e as habilidosos de mãos, deixo aqui uma sugestão com rabanetes... nada a ver com cenouras, nem abóboras...
Retirado da net

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Minha Amora Negra...

E ontem, foi dia de apanhar algumas amoras. Há duas semanas já tinha levado para casa um saco delas.
Depois de lavadas, aguardam no congelador por dias menos bons para actividades ao ar livre: jardinar, caminhar, andar de bike...

Vão tendo a  companhia da abóbora



.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Abóbora: doce, compota, geleia, bolinhos...

Depois de um par de meses a olhar para mim,no passado Domingo decidi 'esquartejá-lá'!


Duas horas depois ficou em saquinhos e agora descansa no congelador à espera de tempo (e vontade) para fazer doce,compota, bolinhos...

quinta-feira, 15 de março de 2012

O Telhas Bar





Eu não gosto de francesinhas (nem pareço do Porto!), mas dizem que são deliciosas!
Quanto aos hamburgueres já posso falar com conhecimento e dizer que são fantabulásticos!

Bem, e os crepes?
Não vamos aqui falar destas coisas a esta hora. Hora de dormir, preparação para o Verão... mas só m não vai fazer mal... é mais caminhada, menos caminhada. Vale a pena provar...

Vale a pena ir ao Telhas Bar...

terça-feira, 6 de março de 2012

Vinho da Casa #7: Ossa, Alentejo, Tinto 2010

Ossa, Roquevale,  Alentejo, Tinto 2010

Trincadeira, Castelão e Aragonez
Aqui, diz que o valor de venda é de 4.29 €. Comprei por menos... 3.45€

Que diz o rótulo:

E pois, o segredo está no Orvalho-do-Sol.

E um passeio pela Serra, não?

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Os contrastes d''Outras paragens

E do outro (quase) lado do planeta, recebi estas imagens.
Penang, Malásia.
São servidos?
Estejam à vontade... todo vosso.
A entrada do restaurante

O prato. Não sei o que é... e acho que não quero saber.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Vinho da Casa #6: Guarda Rios, Tejo; Tinto 2008

Guarda Rios, Tejo Tinto 2008
Syrah, Touriga Nacional, Alicante Bouschet e Merlot
O preço ronda os 10 €. Muito honestamente já não sei se o adquiri durante umas férias pelo sul, ou se foi oferta da Revista dos Vinhos, que o recomenda.

O rótulo diz:

Solte as emoções, o Guarda Rios é o mensageiro. Fruto da singularidade do "terroir" de Vale d'Algares, este vinho é o resultado de uma monda rigorosa na vinha, na qual foram criteriosamente seleccionados os cachos. Na Adega mantidos a baixas temperaturas realizou-se uma nova selecção dos cachos, e bagos, de forma a preservar toda a intensidade de aromas e sabores que as castas Syrah, Touriga Nacional, Alicante Bouschet, e Merlot possuem. Fermentou em cubas de Inox e balseiros de carvalho francês, estagiando 9 meses em barricas maioritariamente de carvalho Francês. Acompanha sabores intensos, de carne, peixe, caça ou diferentes tipos de queijos fortes. A temperatura ideal é de 18ºC.

Produzido por Vale D'Algares

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

CupMuppets

Quem consegue comer?  Só mesmo com os olhos, mesmo sabendo que são tão saborosos quanto bonitos e divertidos!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Vinho da Casa #5: Grambeira Douro Tinto 2007

Grambeira Douro Tinto 2007



Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional,


Da Revista dos Vinhos, de quem foi oferta, -que é como quem diz- dizem isto do vinho:

'A fruta madura típica do Douro assalta o aroma de forma vibrante. Na boca mostra-se bastante atractivo, com corpo cheio, as notas frutadas de compotas frescas realçadas pela leve sugestão de madeira e fumo. Acetinado, polido, harmonioso e convincente. (14%)'







O que diz o rótulo:
 Denominação de origem controlada;
Produzido e engarrafado na propriedade do produtor;
Localização: Douro Superior;
Solo: Xistoso;
Casta: Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional,
Estágio em madeira:11 meses
Desejamos que sinta tanto prazer, quanto nós a fazer este vinho.



O produtor: Frederico Meireles, que aqui descreve assim:

Em 1994 três dos filhos da Família Meireles, Frederico, Afonso e Manuel, enólogo, técnico agrícola e militar, respectivamente, resolveram dinamizar a pequena exploração agrícola da família localizada no Douro em Beira Grande-Carrazeda de Ansiães entendiam que com a “prata da casa” reuniam condições para levar por diante um projecto motivador na vertente vitivinícola. E foi o que aconteceu.
Logo nesse ano reestruturam a pequena Adega da Família, aproveitam os lagares para vinificar os tintos e apetrecham a adega com moderna tecnologia para a produção de brancos. Os resultados foram rápidos, na primeira colheita, 1995, no 1º Concurso da Casa do Douro-conseguiram um primeiro lugar em brancos e um segundo em tintos, a partir de então os seus vinhos, nomeadamente o Grambeira Branco, têm conquistado um lugar de referência na Região.
…. Em 1996 iniciam o processo de reestruturação das vinhas, com selecção de castas e plantação por talhões. Processo muito lento e que desde então não tem parado.
Actualmente, e com o propósito de afinar alguns métodos de vinificação, estão a construir uma nova Adega, aproveitando toda a tecnologia existente na anterior, mas introduzindo novos conceitos de produção, a par, dos contínuos investimentos na viticultura. Pretendem assim paulatinamente continuar a melhorar a qualidade proporcionando aos seus clientes momentos inesquecíveis.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Rabanada da Póvoa

Há uns dias, num dos restaurantes da praça da alimentação do Mar Shopping, a sobremesa era: 'Rabanadas da Póvoa'
Nunca tinha ouvido falar em tal especialidade vinda daquelas bandas...
... não fiquei fã.
Já conheciam?

domingo, 22 de janeiro de 2012

Vinho da Casa #4: Vinha da Tapada Coelheiros 2007 (Tinto)

Vinha da Tapada Coelheiros 2007, Tinto

Sempre que alguém me traz vinhos, tenho por hábito, não o beber na ocasião. Não sei se é boa ou má prática, mas reservo-o para outra ocasião, nem que seja com a pessoa que mo ofereceu. Este será um dos casos, em que um 'repetente', provou o vinho 'dele'. Gostaram, de o provar e do sabor.

Aragonês, Trincadeira,  Cabernet Sauvignon, Syrah e Castelão.

Diz o rótulo:
Factor de comunhão entre a humanidade, apreciar um bom vinho é sempre uma manifestação de cultura. A vinificação tradicional das castas Aragonês, Trincadeira,  Cabernet Sauvignon, Syrah e Castelão, após um ligeiro estágio em pipas de carvalho francês, conferem a este vinho, de cor rubi intenso, aroma a frutos vermelhos maduros, compota, bem equilibrado e complexo, com taninos redondos, final frutado e persistente.

Produzido por:
Herdade dos Coelheiros, Soc. Agricola S.A.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Vinho da Casa: Vintage

E que tal, em vez de acender a lareira com ela, transformar as caixas de madeira em floreiras?

O vinho, já há muito que não mora por cá. Era bom, concerteza, não fosse um 'vintage'!

Vinho da Casa #3: Herdade das Pias T&T 2008 (Tinto)

Herdade das Pias T&T 2008 (Tinto)
Este vinho não passou cá por casa. Acompanhou este magnifico jantar.
Touriga Nacional e Trincadeira (T&T)

Diz o rótulo:
Variedades: Touriga Nacional (50%) e Trincadeira (50%). Vinificação: As uvas provenientes de vinhedos com 6 anos, foram totalmente desengaçadas, e vinificadas em depósitos de inox, com temperatura controlada e maceração prolongada.
Estágio: 6 meses em barricas de carvalho Francês (80%) e carvalho Americano (20%), e 8 meses em garrafa.
Data de engarrafamento: Juunho 2009.
Notas de Prova: Apresenta uma cor vermelha intensa, com aromas a violetas, amoras silvestres e ameixas associadas a notas de arbusto e chocolate. Na boca é muito atractivo, com taninos poderosos, mas elegantes e um final suave, persistente e harmonioso.
Serviço: 17/18ºC.

 Este Alentejano é produzido por:
F. N. F. Sociedade Agrícola, Lda;  
HERDADE DAS PIAS
7940-909 CUBA

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Vinho da Casa #2: Aveleda Follies 2007 (Tinto)

Aveleda Follies  2007 (Tinto)

Castas:Touriga Nacional &  Cabernet Sauvignon


Nota: Este vinho foi mais um dos vinhos adquiridos com a Revista dos Vinhos, pelo que desconheço o preço real. Contudo, segundo informação obtida em outros locais da net andará entre os 7,5 e 10 euros.
 

Do rótulo: Fonte Nossa Senhora da Vandoma. Imponente fonte de granito à Fonte Nossa Senhora da Vandoma, padroeira da cidade do Porto. De cor granada profunda, apresenta um apetecível e intenso nariz, evidenciando a presença de frutos silvestres e um ligeiro toque a madeira. Tem uma boca muito fresca, com taninos macios, apresentando-se elegante no seu conjunto. Ideal no acompanhamento de pratos de carne grelhada e caça. Aconselha-se a decantação prévia ao consumo que deve efectuar-se entre os 16 e 18ºC.
 
E quem sabe, diz isto sobre este   Bairrada.
O Produtor: Sociedade Agrícola e Comercial da Quinta da Aveleda, S.A.